sexta-feira, 24 de julho de 2009

Caminhando, caminhando, caminhando...

Nada é tão fácil de explicar, qualquer objeto, pessoa, lugar, sonho, pensamento, descobrimento, enfim tudo que se pare para analisar se torna complexo e único.
Aos poucos se molda a vida. Os amigos vão. Outros nunca se vão, mesmo distantes, esses são os que ajudam a construir o caráter e os sonhos, o passado, presente e o futuro. Constroem parte do que se é. Caminha a trilha que leva flores para os invernos da vida.
Nascimento. Trilhando o caminho. Infância; diversão, maxucados, cicatrizes. Felicidade. Continua o caminho. Adolescência: o mundo nas mãos, estudo, aventuras, tristezas, perdas, primeiro amor, primeira decepção, primeiro beijo. Descobrimento. A trilha ainda tem muito que ser percorrida. Caminhando... Faculdade, primeiro emprego, primeiras conquistas, habilitação de carro, primeiro amassado no carro. Essa é a fase pós colegial, antes de ser estavél, época de dinheiro escaso, deveria ter um nome para essa época da vida. Consquistas e perdas. Maturidade. Caminhando, rumo ao a parte não trilhada.
Continuar seria tolice sem a experiência. Basta por hora.
Saber que a infância foi doce e marcas no corpo trazem lembranças de brincadeiras e travessuras. A adolescência foi vivida com integridade. Bons amigos. Sonhos realizados, sonhos desfeitos, outros substituídos e o alicerce do caráter construído.
Escolhas difíceis. Decisões acertadas e erradas. Início de grandes responsabilidades e maiores recompensas, dependendo de como se desenvolve as responsabilidades. Pessoas novas, amigos nem tão amigos quanto podem parecer.
Saudade do passado, amando o presente, insegurança com o futuro. Assim caminhando.
Amor de verdade para se descobrir, sonhos para realizar. Uma vida ainda a caminhar.
Decepção, perda, dor, amargura, sofrimento, tristezas ainda a serem choradas. Vitórias, surpresas, alívio, felicidade, aventuras a serem vividas.
Um mundo ainda para caminhar, caminhar, caminhar...construindo, construindo, construindo.

PROCURA - SE

Procura - se homem inteligente. Educado, gentil e cortez. Tenha boa comunicação. Goste e tenha disponibilidade para viajar para dentro e fora do país. Tenha determinação em seu trabalho e profissão. Seja honesto, decidido e determinado. Boa aparência será um diferencial.
O tipo que infelizmente está em extinção. Não do tipo conto de fadas, o tipo da vida real, mas não do tipo comum que se acha em qualquer esquina. Homem de verdade.
Remuneração acima da proposta no mercado atual.

sábado, 18 de julho de 2009

E O FUTURO?

E o que será? O que virá? Quem virá e quem irá? Tantas questões e nenhuma solução. Ainda!
Por que pessoas insistem em querer dizer o que procuro sem nem ao menos conhecer o que realmente gosto ou quem sou ou o que quero?
Não sei se todos meus planos darão certo, mais sei que vou lutar cada dia para que cada viagem, cada compra, cada aventura, cada amizade, cada sonho dê certo. E o futuro o que será? Será meu presente resultante de um hoje bem vivido. E que nem tudo saia do jeito que espero, mas que seja melhor e se por um momento for pior o melhor ainda estará em construção.
Eu sei o que quero. Que isso fique claro aos que acham que saibem o que dentro do meu ser planeja.
E não direi a ninguém meus anceios mais profundos. Que vejam o posteriori!
Só continuarei o hoje melhor que o ontem, rumo ao que espero, os sucessos e as frustrações e que se morrer descubram que vivi e que fui feliz e que fui quem jamais poderiam imaginar ou desajar, porque fui melhor.
Que a grandeza e a esperança não fujam e nem fiquem apenas desenhadas em palavras e sonhos, que seja real e fique pintada em fotos e recordações.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Por que não chuva?


Por que reclamam da chuva? Um lindo dia nasceu e com o decorrer dele as nuvens vieram e trouxeram a chuva. Ah, que gostoso respirar e sentir o frescor do ar puro e o cheiro da terra!

Reclama da chuva e eis que sensações e momentos se podem ter em um dia chuvoso: que tal um bom filme com brigadeiro de colher ou pipoca, um banho de chuva, sentir as gotas caírem, dançar na chuva, correr, cantar...

Tantas coisas a fazer e não sei porque as pessoas continuam a reclamar. Reclamam da dádiva que lava a terra, faz a planta brotar, renova a vida, traz a água que enche os rios e leva de beber ao ser humano.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Assim se resume

Por que o sensu comum cega as pessoas de tal maneira a perderem a nobreza que pertenciam aos antigos?
Olhe e veja você mesmo caro leitor como as pessoas se comportam! Olhe para suas vestimentas sem modéstia, seu linguajar baixo, escute as músicas que escutam e que dançam se é que se pode chamar de música.
Já não sei se estou errada, mas cadê a delicadeza das moças e a elegância dos rapazes? Parece que mais vale vender o corpo e olhe se fosse ao menos de modelo, roupas feitas com 1/3 dos tecido necessário, calça nos joelhos. Modo desleixado de ser!
Em que parte da história se perdeu o brilho da castidade? Onde foram parar os bons modos, o orgulho em ser o melhor estudante?
O errado tem acompanhado toda uma geração e tem ficado pior a cada década, já não se faz uma maioria estudante, contestadora, vibrante, inteligente, sábia. O que vemos nas ruas? Jovens matando, bebendo, fumando, intolerantes, violentos, achando admirável andar com uma lata de cerveja na mão e cigarro na outra, quando não utilizando substâncias piores. Onde está a beleza da juventude? Onde se perdeu?
Sinto uma extraterrestre. Ainda curto uma sexta feira com pizza junto com meus pais e irmãos, ainda gosto dos velhos desenhos, das antigas canções.
Como serão os filmes que retratarão nossa época? Violentos, sem história de amor, sem heróis?
Temo, caro leitor, estarmos vivendo a parte do círculo da história que leva à destruição, porque no final de anos de história de cada sociedade se resume tudo em poucas palavras: conquistas, crescimento e prosperidade, então orgulho, intolerância, iniquidade e por fim destruição.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Apresentação

Não firmarei compromisso com o leitor de sempre escrever e nem sobre o que escreverei, minha mente é uma máquina incessante, nunca para, sempre a viajar e tais viagens me trouxeram aqui, a terra de ninguém, para escrever e deixar algo.

Meu estado emocional ou racional, dependerá do dia, dirá que palavras pintarei na página em que conhecidos e desconhecidos visitarão.

Não me importa se gostará do que aqui verá caro leitor, mas aqui externarei meus pensamentos e ideais.


Por hora basta.